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Carlos Correia Santos defendeu artigo científico sobre Musicoterapia em grande evento na cidade de Goiânia

O especialista apresentou pesquisa que propõe a união lúdica entre poesia e sonoridades como recurso musicoterapêutico na mediação de estudantes com TEA

O compromisso com qualificações e requalificações em sua caminhada acadêmico-terapêutica é traço fundamental na história clínica de Carlos Correia Santos. Assim como acontece com sua escrita artística, é também profícua sua produção de textos científicos. Como prova disso, em 2017, o terapeuta multidimensional esteve no grande evento que englobou o XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia e o IX Encontro Nacional de Estudantes de Musicoterapia. Na conceituada programação, defendeu seu artigo O Áudio Poema como Ferramenta Musicoterápica da Técnica Comportamental para o Desenvolvimento do Autista na Escola. A apresentação foi um sucesso e o trabalho ganhou publicação na Revista Brasileira de Musicoterapia (ano XIX, Edição Especial, 2017), periódico científico da União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM).

A pesquisa empreendida por Correia investigou a pertinência do uso de um instrumental terapêutico que criou e batizou de Áudio Poema. A referida ferramenta foi idealizada para auxiliar o aluno com TEA a ter melhores condições de aprendizagem e socialização no ambiente escolar. Como método, o especialista optou por uma pesquisa básica com abordagem qualitativa de caráter exploratório do tipo bibliográfica. Carlos explica ainda que, como resultado, constatou-se que sua proposta (estratégia que une declamação poética e música de forma lúdica e clínico-pedagógica), pode ajudar crianças no espectro autista a desenvolver habilidades que favoreçam a superação dos chamados comportamentos indesejados: ações estereotipadas e com repetição compulsiva de palavras e frases. Tais comportamentos costumam bloquear a atenção e a comunicação destas crianças

“Eu guardo a honra dessa missão lindamente cumprida. Alunos e professores de lugares diferentes do Brasil vieram me cumprimentar e pegar meu contato depois da defesa do meu artigo. Sou muito grato por essa experiência”, pontua o pesquisador.

Carlos apresenta sua pesquisa durante o evento
Capa e índice da Revista Brasileira de Musicoterapia na qual o artigo científico de Correia foi publicado

SOBRE O TERAPEUTA

Carlos Correia Santos é Psicanalista Clínico, formado pela Sociedade Brasileira de Psicanálise do Maranhão e associado do Conselho Brasileiro de Psicanálise Clínica  (SBPMA 00278/2022 | CBPC 2022-223), Psicopedagogo (ABPP/PA 2020006), associado ao Conselho Federal de Educadores e Pedagogos (CFEP 22003960),  Musicoterapeuta (CPMT-PA 036/19) e Psicomaternista, com capacitação em Psicoterapia e Desenvolvimento de Bebês (CEDEP-MG). Pós-graduado em Psicanálise Clínica (Faculdade de Tecnologia de Curitiba / FATEC-PR). Com aperfeiçoamento em Psicodrama (Pensar Cursos). Socorrista em Saúde Mental (Mental Heath First Aid) formado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Treinado em Primeiros Socorros Psicológicos pela Johns Hopkins University (EUA), em Urgência Psiquiátrica pela WR Educacional e em Emergência Psiquiátrica pela Malone Educação (SP). Acompanhante Terapêutico (A.T.) capacitado pelo Instituto Singular de Mayra Gaiato com aperfeiçoamento pela ArtMed.

É igualmente especialista em Inclusão da Pessoa com Deficiência, especialista em Autismo, especialista em Saúde Mental, especialista em Transtornos Globais do Desenvolvimento, especialista em Neuropsicologia, especialista em Psicanálise dos Contos de Fada e especialista em Educação Musical e Ensino de Artes. Com capacitação e Aperfeiçoamento em Neuropsicopedagogia, em Neuroeducação, em Psicologia da Educação, em Síndrome de Williams (Avaliação e Intervenção), Aprofundamento Teórico e Prático na mediação do Autismo em Adultos, Saúde Mental da Criança e do Adolescente, Arteterapia, Ludoterapia, Ludodiagnóstico, Reabilitação Cognitiva, Consciência Fonológica, Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia Neurocientífica, Ergonomia Cognitiva, Linguagem Corporal, Transtorno Opositor Desafiador (Avaliação e Intervenção), TDAH (Avaliação e Intervenção) e Psicomotricidade para Crianças com Síndrome de Down. Com extensão em Psicanálise Infantil.

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